Em 15 de março comemora-se o Dia Mundial do Consumidor graças a um discurso de John F. Kennedy sobre o tema feito em 1962. Na ocasião, ele destacou o direito à segurança e à informação, o direito de escolher e de ser ouvido.
A data nos lembra a importância do cliente para a economia de modo geral, seja como fundamento da existência do comércio, da prestação de serviços ou da indústria.
“Todos somos consumidores, primário ou final. O empresário que entende esta lógica nunca vai desrespeitar o relacionamento com o cliente. Pelo contrário; vai valorizá-lo como a peça fundamental de seu negócio”, avalia Igor Lupino, coordenador de relações institucionais e jurídicas da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (Acirp).
Em razão da efeméride, a entidade aproveita para reforçar junto a seus associados os princípios de honestidade, competitividade e oferta de produtos e serviços de qualidade.
“Trata-se de uma data democrática em que todos os ramos podem aproveitar a oportunidade, seja o dia, a semana ou até o mês todo, para fortalecer os laços com seus compradores”, avalia Lucas Ribeiro, analista do Instituto de Economia Maurílio Biagi, da Acirp,
Diversificar as condições de pagamento e oferecer parcelamentos são boas formas de atrair o cliente, sugere o analista. Outra dica é investir em promoções vinculadas aos produtos mais procurados, oferecendo descontos, brindes ou outro atrativo que faça o cliente retornar ao estabelecimento.
“É importante valorizar os melhores clientes e agir para fidelizar os que acabaram de chegar. Este dia não é sobre grandes descontos, mas sobre oportunidades que façam o cliente se sentir lembrado e valorizado”, destaca Ribeiro.
Os cadastros feitos ao longo do ano podem ser contatados agora para estabelecer experiências positivas junto ao consumidor.
“Invista em atendimento de qualidade, ágil e focado em soluções para as demandas dos consumidores. No e-commerce, busque alternativas de fretes mais baratos e rápidos e invista na divulgação e vendas por redes sociais, pois são plataformas gratuitas (ou de baixo custo), com amplo potencial de alcance e que tendem a desburocratizar o atendimento”, sugere o analista da Acirp.
